ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

APÓS DETERMINAÇÃO DA ANVISA, SESAP RECOMENDA SUSPENDER APLICAÇÃO DA CORONAVAC NO RN

 


A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) cominou, que devido à determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) neste sábado 4 sobre a interdição cautelar de lotes do imunizante Coronavac/Butantan, está orientando aos municípios potiguares que suspendam a aplicação da vacina.

O Rio Grande do Norte recebeu e distribuiu o lote número 202107101H, alvo da medida cautelar da Anvisa.

As unidades regionais de saúde do RN também estão sendo notificadas para suspender imediatamente qualquer eventual distribuição aos municípios.

A Sesap solicita que as unidades mantenham as vacina nas geladeiras à temperatura de +2 a +8,
até o Ministério da Saúde emitir qualquer nova orientação.

Quanto aos municípios que já aplicaram as doses, devem aguardar também o posicionamento do MS para providências que se fizerem necessárias. Até o momento, segundo o RN+ Vacina, foram aplicadas 21 doses desse lote.

Por que a Anvisa resolveu proibir o uso dessas doses?

A informação veio direto do próprio Instituto Butantan no dia de ontem de que de fato alguns lotes, que em parte já tinham dado entrada no Brasil e outros que ainda vêm para o Brasil, tinham como local de fabricação uma fábrica não certificada pela Anvisa. A príncipio, precisamos, pelo menos. que fosse comprovada a certificação por organismos regulatórios internacionais, que também seria uma informação útil para nós. É muito importante deixar bem claro que não há processo investigativo ou de apuração, a informação veio do próprio Butantan. E diante dessa informação, não há outra coisa a fazer a não ser de maneira cautelar promover a interdição desses produtos que já estejam em território nacional até que essa certificação do fabricante seja devidamente apresentada e analisada.

Quais os próximos passos?

O que esperamos é que a certificação necessária seja enviada pela Sinovac ao Butantan, o Butantan deverá nos apresentar, analisaremos e emitiremos o parecer final. É importante a população saber que essa é uma decisão a nível de gerência e não a nível de diretoria. Essa decisão é do escopo da Gerência Geral de Fiscalização. Do mesmo jeito que o registro de vacinas é também uma decisão gerencial da área de Medicamentos. Eu classificaria como um processo administrativo, regulatório, que pode acontecer. E é uma medida cautelar para prevenir e evitar qualquer tipo de dúvida diante de um produto tão importante. Então não é nenhum demérito à vacina, nenhum senão em relação à marca. Nada disso.

A segurança da vacina pode ser colocada em suspeição?

A população pode ter tranquilidade em relação a esse episódio. Esse episódio mostra duas coisas muito claras:  a informação veio do próprio Instituto Butantan, então ele foi transparente, colocou a informação para nós e, diante da informação, a agência, que tem a missão principal de proteger a saúde do cidadão, atuou imediatamente. A palavra é tranquilidade. As instituições que têm que atuar nesse momento estão atuando. Estamos  em diálogo com o Instituto Butantan e as respostas vão chegar. Não há que se colocar nenhuma dúvida, descrédito, nada disso. As vacinas que são aprovadas no Brasil pela Anvisa seguiram avaliação rigorosa e tiveram como norte preceitos da OMS, que definiu as taxas de eficácia e parâmetros que precisam ser observados. A população não deve entender esse ato como nada além de cautela.

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