ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PESQUISADORES DA UFRN OBSERVAM AMEAÇAS DOS PARQUES EÓLICOS À CONSERVAÇÃO DA CAATINGA

 

Foto: Mauro Pichori


Em análise publicada no site O Eco, na última quarta-feira, 1º, um grupo de pesquisadores encabeçado por alunos, ex-alunos e professores da pós-graduação em Ecologia da UFRN levanta preocupações com a rápida expansão dos projetos de energia eólica no Rio Grande do Norte, em detrimento das áreas prioritárias para a conservação da caatinga presentes no estado.

O texto leva em consideração o impacto ambiental que tais empreendimentos têm sobre a região e o aparente descaso com a fauna e flora protegidas por decreto federal, colocando em risco a biodiversidade local. Destaca ainda que a perda, degradação e fragmentação dos habitats naturais já é uma realidade que afeta especialmente as áreas mais conservadas.

A abertura de novas estradas para acesso aos parques eólicos pode provocar um aumento da caça, do desmatamento e do tráfico, afetando negativamente as populações de espécies já ameaçadas e raras, para as quais o bioma da caatinga é um refúgio. Animais voadores, por exemplo, “podem colidir com os aerogeradores, e morcegos morrem ainda por barotrauma, causado pela mudança repentina na pressão do ar”, enquanto os terrestres sofrem risco de atropelamento.

Apesar dos alertas emitidos como parte da análise, os pesquisadores que a assinam enfatizam que não condenam a energia eólica como alternativa energética. Eles apenas propõem um debate sobre o “melhor caminho para que a expansão do uso das fontes de energias renováveis aconteça de forma realmente sustentável”, de modo a respeitar os ecossistemas, a biodiversidade e as comunidades locais.

Para isso, o texto sugere “maior rigor na avaliação dos empreendimentos e de seus potenciais impactos”, indicando uma transparência e abertura de diálogo entre as empresas, órgãos ambientais, especialistas e a sociedade como um todo. Além disso, há também a destinação de recursos de compensação previstos nos estudos e avaliações de impacto ambiental, para a “criação e manutenção de áreas protegidas nas zonas impactadas pelos empreendimentos”.

A análise é assinada por Paulo Marinho e Juan Carlos Vargas Mena, doutorandos em Ecologia na UFRN; Damião Oliveira e Virgínia Paixão, mestres em Ecologia pela UFRN; Marina Antongiovanni da Fonseca, doutora em Ecologia pela UFRN; e pelos professores Eduardo Martins Venticinque e Mauro Pichorim, ornitólogo.

Com UFRN

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