ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

30% DAS MULHERES DIZEM QUE JÁ FORAM AMEAÇADAS DE MORTE POR PARCEIROS OU EX; 1 EM CADA 6 SOFREU TENTATIVA DE FEMINICÍDIO, DIZ PESQUISA

 


A grande maioria (90%) dos brasileiros considera que o local de maior risco de assassinato para as mulheres é dentro de casa, por um parceiro ou ex-parceiro. Os dados são da pesquisa "Percepções da população brasileira sobre feminicídio", realizada pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva com apoio do Fundo Canadá e obtida com exclusividade pelo g1.

Essa noção é reforçada pelo número de mulheres que dizem já terem sido ameaçadas de morte por companheiros ou ex: 30% delas, o equivalente a 25,7 milhões de brasileiras. Entre elas, 1 em cada 6 já sofreu tentativa de feminicídio.

A maioria delas (57%) disseram ter terminado o relacionamento, enquanto 34% denunciaram à polícia e 12% não tomaram nenhuma atitude.

Participaram da pesquisa 1.503 pessoas (1.001 mulheres e 502 homens), com 18 anos de idade ou mais, entre 22 de setembro e 6 de outubro de 2021 em todo o país. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais.

Para Jacira Melo, diretora do Instituto Patrícia Galvão, a pesquisa revela que o feminicídio é um tema que mobiliza a população.

"Além de mostrar que a população possui um alto grau de compreensão sobre a gravidade do feminicídio no Brasil e avalia que o problema tem aumentado nos últimos cinco anos, a pesquisa revela também que as ameaças de morte e tentativas de feminicídio fazem parte do cotidiano de uma parcela significativa das brasileiras: 30% das mulheres entrevistadas já foram ameaçadas de morte por um parceiro ou ex e 16% já sofreram tentativa de feminicídio", afirmou.

"Se fizermos uma projeção, são mais de 25 milhões de brasileiras ameaçadas e quase 14 milhões que já foram vítimas de tentativa de feminicídio”, completou.

O número de vítimas de feminicídio foi recorde em 2020. Houve 1.350 vítimas, um aumento de quase 1% em relação ao ano anterior, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

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