ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PRESENÇA DE MILITARES EM CARGOS DE CONFIANÇA CRESCE 193% NO GOVERNO BOLSONARO

 


A presença de militares ocupando cargos civis praticamente triplicou no governo de Jair Bolsonaro, na comparação com 2013. Os representantes das Forças Armadas estavam em 370 postos há nove anos, e passaram a ocupar 1.085 no ano passado, o que representa um aumento de 193%. Os dados são de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e revelam, ainda, que Bolsonaro distribuiu uma quantidade significativa de cargos para oficiais justamente em ministérios estratégicos, como Saúde, Economia e Meio Ambiente.

Desde o começo do governo, o presidente vem ampliando o espaço dos militares na cúpula do Poder Executivo. Durante a pandemia, recorreu ao general Eduardo Pazuello para assumir a Saúde. No Palácio do Planalto também se cercou de oficiais generais. Reportagem do Estadão publicada no domingo, 29, mostrou ainda que as Forças Armadas tiveram o maior ganho salarial entre os servidores federais nos últimos 10 anos.

Segundo o Ipea, a maior ocupação de militares aparece nos cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) e Função Comissionada do Poder Executivo (FCPE). Os titulares desses postos gozam de poder e prestígio administrativo na burocracia governamental. Entre 2013 e 2018, a presença de militares nessas posições variou de 303 cargos para 381.

Com a chegada de Bolsonaro ao poder, o número praticamente dobrou em 2019, chegando a 623 cargos. Em 2021, eram 742. Nos cargos de Natureza Especial, considerados de “primeiro e segundo escalões”, a presença de militares passou de 6 para 14.

O estudo do Ipea também detectou que a presença militar em cargos de confiança alterou a lógica de anos anteriores e passou a se concentrar em escalões mais altos. Entre 2013 e 2021, o porcentual de militares em cargos DAS de 1 a 3, considerados mais baixos, caiu de 65% para 54,5%. Em contrapartida, a ocupação de DAS 5 e 6 por oficiais saltou de 8,9% para 20,5%.

A distribuição desses cargos de prestígio na burocracia governamental revela que alguns dos maiores crescimentos se deram em áreas importantes. No Ministério da Economia, por exemplo, havia apenas um militar, em 2013. Em 2021, eram 84, um aumento de 8.300%. No Ministério da Saúde, os militares passaram de 7 para 40, um crescimento de 471%. No Meio Ambiente, de 1 para 21 - 2.000% a mais.

Há ainda uma alta de 650% nas funções comissionadas da Educação, com salto de 2 militares para 15. Na Defesa, no mesmo período, o crescimento foi de 33,5%, pois os militares eram 167 e passaram a ser 223.

Em discursos públicos o presidente Jair Bolsonaro costuma ressaltar a importância das Forças Armadas e reforça o papel delas no seu governo. Em confrontos recentes com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro chegou a sugerir que deveria caber aos militares o papel de realizar uma apuração paralela nas eleições deste ano, quando o presidente disputará a reeleição.

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