ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

FUNDO ELEITORAL VAI DISTRIBUIR AOS PARTIDOS 4,9 BILHÕES PARA CAMPANHAS

 


Os partidos terão, por meio do fundo eleitoral, um total de R$ 4,9 bilhões disponíveis para promover seus candidatos durante as eleições de outubro. É a cifra mais alta já determinada para o recurso, que será distribuído a partir de junho para os postulantes ao cargo público. O recurso será dividido entre as agremiações segundo critérios específicos e conforme levantamento realizado pela CNN Brasil, dos 32 partidos registrados na Justiça Eleitoral, apenas o Novo renunciou ao mecanismo de financiamento público de campanhas. O prazo para informar a decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terminou nesta quarta-feira 1º.

Aprovado em 2017 pelo Congresso Nacional, o Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido também como Fundão, foi criado para compensar o fim, anunciado dois anos antes, do financiamento privado de campanhas eleitorais. Até 2015, as legendas eram autorizadas a receber doações de empresas.

As doações de pessoas físicas continuam permitidas (com limite de até 10% da renda bruta anual declarada à Receita no ano anterior às eleições) e seriam a única forma de financiar campanhas se não houvesse a criação do Fundão, que direciona recursos do Tesouro Nacional aos partidos.

O fundo eleitoral é diferente do Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, conhecido como fundo partidário, criado em 1995 e distribuído todos os anos às legendas. O fundo partidário serve para que as siglas possam pagar contas de luz, água, aluguel, passagens aéreas, entre outros custos ligados à sua atividade, e também pode ser usado no financiamento de campanhas.

Financiamento cresceu R$ 2,9 bi de 2020 para 2022

O presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ricardo Vita Porto, disse considerar que, desde que as doações empresariais foram proibidas, as “proporções continentais” do país tornam o financiamento público necessário.

A cada eleição, o Fundão cresce em volume de recursos a ser distribuído. Em 2018, nas eleições gerais, R$ 1,7 bilhão foram disponibilizados às legendas; em 2020, a quantia chegou a R$ 2,03 bilhões.

O valor do fundo é definido pela Lei Orçamentária Anual (LOA), que é proposta pelo Poder Executivo, ajustada pelo Congresso Nacional e posteriormente sancionada pelo Palácio do Planalto.

Em agosto de 2021, o presidente Jair Bolsonaro (PL) vetou o artigo do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias aprovado por deputados e senadores que previa um fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões ― a proposta inicial do Planalto era que o valor chegasse a R$ 2,1 bilhões, mas líderes governistas e de oposição se uniram para aumentar o valor. O veto foi derrubado no Congresso em dezembro de 2021.

Durante a votação da LOA, porém, o valor foi reduzido para R$ 4,9 bilhões após acordo do governo com os parlamentares, diante da repercussão negativa. Bolsonaro sancionou em janeiro de 2022 os recursos previstos para o financiamento das campanhas deste ano.

Em março, por 9 votos a 2, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou o fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões ao julgar uma ação do partido Novo contestando a quantia.

Em fevereiro de 2022, um levantamento encomendado pelo Instituto Millenium aos Institutos Locomotiva e Ideia revelou que, para 85,6% dos brasileiros, o valor é “muito maior do que deveria ser”.

Para Vita Porto, da OAB, a quantia é “razoável”. “Esta é uma eleição maior, com muitos cargos: deputados, senadores, governadores, presidente”, defende.

Divisão deve ser informada até dia 16 junho

A divisão de valores por partidos em 2022 deverá ser informada pelo TSE até 16 de junho. Projeção da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), obtida pela CNN, aponta que o União Brasil, que conta com 55 deputados em suas fileiras, deve ter acesso a mais de R$ 770 milhões para realizar suas campanhas.

Seis siglas (PCB, PCO, PMB, PRTB, PSTU e UP) receberão o menor valor deste ano: R$ 2,9 milhões. Nenhuma têm representação no Congresso.

A discrepância na divisão funciona como um “mecanismo de controle do número de partidos no Brasil” e as regras atuais impedem que a pulverização partidária cresça no país.
Apenas o Novo. Em 2020, o PRTB também devolveu a quantia, segundo dados do TSE.

O pré-candidato à Presidência Luiz Felipe d’Avila convocou os demais presidenciáveis a devolverem o dinheiro do fundo ao Tesouro Nacional. Ele afirmou que o recurso é “imoral” e que o Novo devolveria os R$ 87,7 milhões a que teria direito. O pré-candidato diz que sua campanha é bancada por doações de filiados, apoiadores e pessoas físicas.

A distribuição dos recursos

n O valor, gerido pelo TSE, é distribuído da seguinte forma:

48% de acordo com a representação das siglas na Câmara dos Deputados.

35% entre os partidos que possuem ao menos um parlamentar na Casa.

15% de acordo com a representação das legendas no Senado Federal.

2% igualmente entre todas as agremiações.

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