ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MAIS DE 25% DOS ESTADOS NÃO FAZEM MENÇÃO A PÚBLICO LGBT+ EM DIRETRIZES DE GOVERNO

 


Um estudo divulgado na última semana de junho, mês do orgulho LGBTQIA+, mostrou que mais de um quarto dos estados brasileiros não mencionam esse grupo em seus Planos Plurianuais (PPAs), e apenas quatro possuem programas de capacitação de servidores para atendimento da população LGBT. Previsto na Constituição, os PPAs definem diretrizes e objetivos de médio prazo para a administração pública.

De acordo com o estudo "A visibilidade da população LGBTQIA+ nos instrumentos de planejamento do Estado brasileiro", feito pelo instituto República.org, Mato Grosso, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima, Tocantins e Santa Catarina são os estados que não citam a população LGBT+ em seu Planos Plurianuais.

"Se não houver previsão orçamentária de políticas públicas para essa população, a possibilidade real de implantação delas é bem menor", ressalta Vanessa Campagnac, que é doutora em Ciência Política e uma das autoras do estudo.

"Quando não se pensa nesse planejamento, na capacitação de servidores públicos para atender a essa população, há uma maior chance de alguém sofrer LGBTfobia no atendimento, de não encontrar um acolhimento naquele espaço", considera. Sobre isso, a pesquisa mostrou que apenas Acre, Goiás, Rio de Janeiro e Sergipe possuem programas de capacitação dos servidores para atendimento da população LGBT+.

A pesquisadora ressalta que, após o Brasil apresentar uma política integrada voltada ao tema no início do século, as ações foram se enfraquecendo nos últimos dez anos. "Na última década, os espaços de deliberação sobre políticas públicas para a população LGBTQIA+, e consequentemente as políticas planejadas, foram diluídos, e o debate foi enfraquecido. O que a gente vê hoje são esforços de alguns governos estaduais e municipais em pautar esse tema, e não uma padronização nacional", diz.

"As políticas nacionais são, geralmente, uma referência para as políticas de estados e municípios. Então, quando o debate de um determinado tema está aquecido na esfera federal, ele acaba reverberando para outros entes federativos, e o contrário também acontece."

Para Vanessa, no curto prazo os governos precisam criar novos espaços para debates de políticas públicas voltadas à população LGBT, e mantê-los em funcionamento com o passar dos anos. "É muito importante ter acompanhamento dessas ações e fortalecer a capacitação dos servidores públicos. O Estado não é apenas um ente abstrato, ele é feito diariamente pela ação dessas pessoas", comenta.

Outro lado

Ao Estadão, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) do governo do Amazonas informou que realiza a capacitação de servidores em "parceria de agências como a Acnur, com palestras e divulgação de material informativo explicando as formas de tratamento ao público LGBTQIA+", e que lançou em 30 de junho sua "Cartilha para Retificação de Prenome e Gênero, com base no Provimento Nº 73/2018, que diz respeito da retificação de prenome e sexo na Certidão de Nascimento". Por fim, a Sejusc declarou que "realiza atendimentos psicológico, assistência social e até jurídico para com essas pessoas e já trabalha também com um projeto de cursos de capacitação para essa parcela da população, a fim de ajudar na inserção no mercado de trabalho".

Estadão Conteúdo

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