ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

RN É 2º ESTADO COM MELHOR AMBIENTE PARA ABERTURA DO MERCADO DE GÁS

 


O Rio Grande do Norte é o segundo Estado brasileiro com ambiente mais favorável à abertura do mercado de gás. O Estado aparece na vice-liderança do ranking nacional da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), divulgado nesta quinta-feira (21). 

Essa é a primeira vez que o Rio Grande do Norte aparece na lista da Abrace. Até então, o RN não participava do levantamento. A mudança veio com a sanção da nova lei do gás. A medida foi homologada no dia 4 deste mês pela governadora Fátima Bezerra (PT). A Lei Estadual nº 11.190 é o novo marco regulatório para utilização do gás natural no Estado e alterou a antiga Lei estadual 6.502, de 26 de novembro de 1993.

Natália Seyko, analista de gás da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), diz que o ranking busca “medir o impacto que a regulação impõe para a migração desse consumidor para o ambiente livre e também os impactos que essa regulação causam para ele se estabelecer no mercado”.

No estudo, foram verificados aspectos regulatórios que facilitam ou têm potencial de impedir a migração do consumidor para o ambiente livre de contratação do gás, tendo em vista que a regulação é variável a depender do estado brasileiro em questão.

Foram analisados diversos itens agrupados em cinco grupos de avaliação: comercialização; penalidades; Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD); Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição Específica (TUSD-E), e a facilidade de migração. O objetivo foi identificar suas características e tentar mensurar, por meio da atribuição de uma pontuação, o grau de facilidade no ingresso do consumidor no mercado livre de gás. Quanto maior a pontuação, mais favorável à abertura do mercado é a regulação daquele estado.

Na pontuação, que vai de 0 a 100, o Rio Grande do Norte aparece com 64, atrás apenas da Bahia, com 67. Entre os itens, que variam de pontuação específica, o Estado aparece melhor colocado na avaliação da facilidade de migração. De 38 pontos possíveis, o RN alcançou 31, equivalente a 80,53% do total. A TUSD-E também aparece em destaque no território potiguar, com 80%. Dos 15 pontos possíveis de alcançar, o Estado possui 12.

Seyko vê uma nova competitividade surgindo, positiva para o Rio Grande do Norte. “Os consumidores finais, aqueles que atendem às exigências que a lei impõe para se classificar como consumidor livre, agora podem contratar o gás diretamente do fornecedor. Isso vai fazer com que crie competitividade no fornecimento porque hoje não existe”, analisa.

Segundo ela, a predominância atual é da Petrobras. “Ela domina o mercado e controla os preços. A nossa expectativa é que agora a gente consiga criar uma demanda e desenvolver o setor, atrair novos investimentos para o Estado”, torce.

Para Marina Siqueira, presidente da Companhia Potiguar de Gás (Potigás), “o mercado livre dá a possibilidade de uma empresa, de uma indústria ou de um grande usuário, comprar o gás diretamente de um comercializador ou produtor, e não da concessionária”.

Siqueira enxerga com bons olhos a medida para o desenvolvimento econômico do Estado e afirma que a estatal potiguar tira um risco de perto de si. “O impacto pra gente não foi representativo. É apenas um custo que a gente está tirando aqui de dentro”.

Já para o consumidor cativo, aquele que compra a energia das concessionárias de distribuição, a situação é diferente. “Esses continuam tendo que comprar da distribuidora. Então isso a gente até vê com os olhos, porque mesmo o grande consumidor vai ter que continuar usando os custos da Potigás para receber esse gás, porque somos donos da infraestrutura do Estado”, avalia Siqueira.

De acordo com a presidente, “aí ele vai pagar uma tarifa apenas pelo uso do sistema de distribuição, que também se regularizou na lei. A gente tira os custos de comercialização do gás e coloca esse custo apenas no uso do sistema”, explica.

Competitividade deve baixar preços do gás

Para Natália Seyko, analista de gás da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), ainda que as mudanças do gás canalizado analisadas pela entidade mirem somente o setor industrial, o consumidor médio pode também ver reflexos nos preços dos produtos, futuramente.

“Indiretamente ele também vai ser influenciado, porque a gente está prevendo que isso vai fomentar a competitividade no fornecimento. Ou seja, vai baixar os custos do preço do gás”, afirma.

Já a presidente da Potigás pontua que o principal beneficiado é a indústria, embora os benefícios se estendam para outras fatias de consumo. “Esse reflexo é para o consumidor industrial, mas hoje a gente tem esse ambiente aqui no Estado positivo de ter um menor preço de moléculas de gás no país”.

Outra vantagem é criar uma competição dentro do custo. “A distribuidora vai ter a possibilidade de negociar com outros supridores que vão começar a entrar no mercado. Hoje isso não existe. A Petrobrás é dominante. E aí, atraindo novos supridores com essa atratividade, a distribuidora também vai ter uma oferta de novos fornecedores”, pontua Seyko.

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