ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

EX-PREFEITO DE IELMO MARINHO É DENUNCIADO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

Reprodução

O Ministério Público do Rio Grande do Norte denunciou o ex-prefeito de Ielmo Marinho, Francenilson Alexandre dos Santos, pela prática de improbidade administrativa, quando esteve à frente da Prefeitura. A denúncia foi publicada no último dia 26 de maio pela 3ª vara da Comarca de Justiça de Macaíba.
Segundo o MPRN, durante o período entre fevereiro e maio de 2016, Francenilson ofereceu vantagem indevida, prometendo cargos públicos e oferecendo valores em dinheiro para os ex-vereadores Josemi Ezequiel da Silva, Sebastião Evilásio da Silva, conhecido como Bastinho, e José Roberto Dias de Mesquita, o que se confirmou posteriormente. A comissão de cassação era composta por três vereadores: a presidência tinha Francisca Soares, conhecida como “Peba”, atual vice-prefeita de Ielmo Marinho e rompida politicamente com Dr. Cássio Cavalcante, atual prefeito do Município; Tarcísio Júnior, ex-vereador e testemunha de acusação no processo contra Francenilson e atual pré-candidato a vice com Francenilson, hoje seu aliado; e o ex-vereador Roberto Carlos.
À época, Francenilson havia assumido a gestão municipal após a cassação do antigo prefeito Bruno Patriota Medeiros, com a deflagração da “Operação Resistência”, de 2015, que verificou a prática de corrupção ativa, coação, prevaricação, suborno, falsidade ideológica e associação criminosa. Patriota foi filmado pagando propina para mudar o depoimento de uma testemunha em um processo na Câmara Municipal de Ielmo Marinho.
Na denúncia contra Francenilson, há um esquema para que seja votado em seu favor no processo de cassação instaurado contra ele na Câmara Municipal de Ielmo Marinho. A comissão de cassação era composta por três vereadores: a presidência tinha Francisca Soares, conhecida como “Peba”, atual vice-prefeita de Ielmo Marinho e rompida politicamente com Dr. Cássio Cavalcante, atual prefeito do Município; Tarcísio Júnior, ex-vereador e testemunha de acusação no processo contra Francenilson; e o ex-vereador Roberto Carlos.


A denúncia se vale a partir de áudios entregues por Antonio Ribeiro de Andrade Neto e Luiz Carlos Bidu Medeiros, em conversas telefônicas travadas entre cada um deles e o ex-vereador Josemi Ezequiel. Sustenta a denúncia que “os áudios captados por meio de interceptação das comunicações telefônicas dos demandados demonstram de modo irrefutável a ocorrência da oferta e da promessa de vantagens indevidas por parte de Francenilson (denunciado) aos vereadores (seus julgadores), suficiente para a configuração da prática de ato de improbidade administrativa por todos os acionados”, cita o documento.
O acordo ilícito resultou na nomeação da filha do ex-vereador Josemi Ezequiel, Jéssica Ezequiel de Brito, para o cargo de Procuradora Adjunta do Município de Ielmo Marinho; de Daniel Victor de Holanda da Silva, filho do ex-vereador Bastinho, para o cargo de Secretário Municipal de Obras e Serviços Urbanos de Ielmo Marinho – posteriormente exonerado do referido cargo e nomeado para o cargo de Secretário Municipal de Tributação; e da esposa do ex-vereador José Roberto, Maria do Céu Silva, para o cargo Secretária Municipal de Educação e Cultura. Dessa forma, o MPRN afirma que o ex-prefeito violou os princípios da impessoalidade, moralidade e agiu contra o interesse público.

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