ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

DE 24 PARTIDOS NA CÂMARA, APENAS 1 VOTOU CONTRA ANISTIA DE DÍVIDA BILIONÁRIA DE IGREJAS


Na votação da emenda que concede anistia em tributos a serem pagos por igrejas no país, apenas 1 dos 24 partidos com representação na Câmara votou integralmente contra a proposta. A medida pode ter impacto de R$ 1 bilhão.
O time do ministro Paulo Guedes (Economia) defende que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vete a o texto. O presidente tem até esta sexta-feira (11) para tomar uma decisão.
O benefício para as igrejas juntou partidos da direita à esquerda na Câmara. A proposta foi aprovada com 345 votos a favor, 125 contrários e duas abstenções.
O PSOL, que tinha nove deputados presentes na sessão do dia 15 de julho, foi o único a votar de forma unânime contra a medida.
O Novo também votou quase integralmente contra a proposta. Dos oito deputados da bancada, apenas Lucas Gonzalez (MG) preferiu se abster.
Durante a votação, o PSOL orientou contra a medida por entender que se tratava de um jabuti. Isso, no jargão legislativo, trata-se da inclusão de um tema sem relação com a matéria principal do projeto.
A líder do partido, deputada Sâmia Bomfim (SP), afirmou que, além de a matéria não ter ligação com o texto original, votado durante a pandemia para resolução de litígios com a União, o tipo de perdão é indevido.
“Não faz sentido se aproveitar de um contexto de pandemia para implicar um perdão de dívida que, depois a gente soube, era de uma quantia muito significativa. Então, eu diria que tem a ver com o método, mas também com o conteúdo.”
Uma emenda ao projeto de litígios com a União foi apresentada pelo deputado federal David Soares (DEM-SP). Ele é filho do pastor R.R. Soares, pastor fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, uma das principais devedoras.
O texto altera a lei de 1988 que instituiu a CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) para remover templos da lista de pessoas jurídicas consideradas pagadoras do tributo.
A medida ainda anula autuações. A justificativa é que a Constituição dá proteção tributária às igrejas, mas o argumento é contestado.
A emenda também gerou discordância em algumas bancadas. Das siglas que orientaram a favor ou contra, 32 deputados contrariaram a determinação do partido —20 deles votando a favor da aprovação. Os outros 12 foram contra, enquanto os partidos orientaram a favor.
Entre as legendas de oposição, apenas o PCdoB orientou que a bancada votasse pela aprovação. Desde então, o partido tem sido criticado por seus apoiadores.
FOLHAPRESS

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