ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

EM 30 ANOS, SALÁRIO DO SERVIDOR PÚBLICO CRESCE 23%; NO SETOR PRIVADO, CAI 4%


Alvo da reforma administrativa proposta pelo governo Jair Bolsonaro, o salário médio dos servidores públicos – federais, estaduais e municipais – cresceu 23,5% em termos reais nas últimas três décadas, passando de R$ 3,4 mil em 1986 para R$ 4,2 mil em 2017 (valores com a inflação ajustada). As informações são do Portal Metrópoles.
Em contrapartida ao funcionalismo público, a remuneração média do setor privado caiu – levemente, mas caiu: de R$ 2,5 mil a R$ 2,4 mil, queda de 4%, no mesmo período.
Os valores, que consideram a inflação registrada nesses anos, foram levantados em estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Os pesquisadores analisaram três décadas do funcionalismo público no Brasil.
Dessa maneira, enquanto o salário do trabalhador de empresas privadas – que ganha relativamente menos – não mudou de patamar, servidores públicos tiveram ganho real médio anual de 0,73%.

Parte das regalias do funcionalismo público é alvo da reforma administrativa enviada pelo governo federal na semana passada ao Congresso em forma de proposta de emenda à Constituição (PEC).
Entre as mudanças apresentadas pelo Ministério da Economia, está o corte de benefícios e vantagens, além de alterações no regime de contratação. Licenças, aumentos e férias superiores a 30 dias serão dificultados ou até mesmo extintos. Após concurso público, só os mais bem avaliados serão efetivados.

Poder Executivo

“As remunerações mensais médias variam de modo significativo entre os três níveis federativos. No nível federal, elas são maiores e, no municipal, menores”, explica o pesquisador Felix Lopez.
O salário médio no nível federal quase dobrou nas últimas três décadas: em 1986, esses servidores públicos ganhavam R$ 5 mil; em 2017, R$ 9,2 mil. Isso representa um aumento médio real anualizado de 1,9%. No acumulado, o crescimento foi de 84%.
No nível estadual, a remuneração mensal média passou de R$ 3,6 mil para R$ 5 mil, o que significa um crescimento médio anual de 1% e aumento real acumulado de 39%.
“No nível municipal, essa remuneração passou de R$ 2 mil para R$ 2,9 mil, o que representa um crescimento anual médio de 1,1% e aumento acumulado de 41%”, completa o texto.

Legislativo

No âmbito federal do Poder Legislativo, a remuneração é maior do que a média apresentada pelo Executivo, por exemplo, mas registrou uma queda durante o período analisado.
Entre 1986 e 2017, o salário desses servidores diminuiu de um valor médio de R$ 12 mil por mês para R$ 9,9 mil, uma variação média anual real negativa de 0,6%.
Movimento semelhante aconteceu nas câmaras municipais, que tiveram queda de 0,45%. Porém, no Legislativo estadual a remuneração média passou de R$ 6,3 mil para R$ 7,8 mil (+0,67%).
“A remuneração mensal média do Legislativo federal é superior à do Legislativo estadual em toda a série, bem como é superior à remuneração mensal deste último em relação ao Legislativo municipal”, explica Felix.
“Ao contrário do Executivo, contudo, a imagem geral dos legislativos nos três níveis é de estabilidade temporal nas remunerações”, prossegue o pesquisador.
Na quarta-feira 2, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou a proposta de reforma administrativa da Casa. Entre as mudanças propostas, estão a redução do salário de ingresso dos novos servidores na carreira do Legislativo e o aumento de 10 para 25 níveis na carreira.

Judiciário

No Poder Judiciário, os pesquisadores do Ipea apontam que, em toda a série histórica analisada, a remuneração no âmbito federal foi superior à esfera estadual.
A remuneração do Judiciário federal passou de R$ 7,4 mil para R$ 14,1 mil, em 2017, com crescimento anual médio de 2%. Nos estados, o salário médio cresceu de R$ 5,8 mil para R$ 10,8 mil.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse na sexta-feira 4 ser a favor da redução do salário de juízes, promotores e defensores públicos em início de carreira.
A reforma administrativa apresentada pelo governo federal, contudo, não engloba juízes.

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