ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MORAES PRORROGA NOVAMENTE POR MAIS 90 DIAS INQUÉRITO QUE APURA SE BOLSONARO INTERFERIU NA PF

 

Foto: Sérgio Lima/Poder360 – 18.mai.2017


O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), prorrogou nesta terça-feira (20), por mais 90 dias, o inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na PF (Polícia Federal). A investigação seria encerrada na próxima terça-feira (27).

Aberto a pedido da PGR (Procuradoria Geral da República), o inquérito investiga declarações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Quando deixou a pasta, em abril do ano passado, Moro disse que Bolsonaro cobrou a troca do chefe da PF do Rio de Janeiro para blindar investigações de aliados.

“Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 dias, contados a partir do encerramento do prazo final anterior (27 de julho), o presente inquérito”, diz o despacho.

A apuração começou em 27 de abril de 2020. A última prorrogação da investigação foi determinada por Moraes em abril deste ano. Ao sair do governo, Moro disse que o presidente teria cometido crime de responsabilidade e de falsidade ideológica.

“O presidente me disse mais de uma vez, expressamente, que queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher relatórios de inteligência, seja o diretor, seja superintendente… E, realmente, não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação”, afirmou o ex-ministro.

O inquérito

Bolsonaro nega a acusação. Fez um pronunciamento em sua defesa no Palácio do Planalto, acompanhado de ministros e apoiadores.

Depois de ser intimado, em 26 de dezembro de 2020, o presidente informou ao Supremo, por meio da AGU (Advocacia Geral da União), que não iria prestar depoimento no inquérito.

O governo tentava autorização para que o presidente pudesse apresentar depoimento por escrito, em vez de comparecer presencialmente, como havia determinado o ministro aposentado Celso de Mello, que era relator do processo.

Em 3 de dezembro, o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu que Bolsonaro tem direito de desistir do depoimento. Com a aposentadoria de Celso, o ministro Alexandre de Moraes assumiu o processo, e negou o pedido do presidente.

Disse que o devido processo legal obriga o Supremo a decidir 1º quando seria o depoimento de Bolsonaro. O presidente teve o direito de marcar a data, mas limitou-se a dizer que não irá depor.

Poder 360

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