ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

GOVERNO VAI PERMITIR QUE PESSOAS FÍSICAS COMPREM AÇÕES DA ELETROBRAS EM PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO, INCLUSIVE COM O USO DO FGTS

 


O governo aprovou nesta terça-feira o modelo da privatização da Eletrobras. O processo de capitalização pelo qual o governo venderá parte das ações que hoje lhe dão o controle da companhia permitirá que qualquer pessoa física residente e domiciliada no Brasil possa adquirir diretamente as ações ofertadas.

Além disso, a resolução permitirá a compra indireta das ações por meio de cotas de fundos mútuos de privatização (FMP), com recursos correspondentes a até 50% do saldo dda conta vinculada do FGTS.

No total, o governo autorizou o uso de até R$ 6 bilhões do saldo do FGTS para esse tipo de investimento, num formato similar ao já adotado no passado para ações da Petrobras.

Empregados e aposentados da Eletrobras e de suas subsidiárias terão prioridade para adquirirem até 10% do total das ações ofertadas.

Venda do controle é prevista para 2022

A desestatização da maior empresa de energia da América Latina já foi aprovada pelo Congresso e está prevista para o primeiro trimestre do próximo ano.

A modelagem, definida pelo BNDES, será enviada ao Tribunal de Contas da União (TCU), que precisará dar aval à medida antes de o processo de capitalização ir adiante.

A resolução do Conselho do Programa de Parceria de Investimentos (PPI, que coordena as privatizações e concessões do governo) prevê a reestruturação societária da Eletrobras a ser realizada antes da privatização, de modo a segregar a Itaipu Binacional e Eletronuclear para que permaneçam sob controle acionário da União.

Essas duas empresas, hoje sob o guarda-chuva da Eletrobras, não poderão ser privatizadas por determinação constitucional. A Eletronuclear deve ser capitalizada em cerca de R$ 5 bilhões para garantir a conclusão da usina de Angra 3. Itaipu e Eletronuclear serão controladas por uma nova estatal, chamada de NBPar.

Além disso, a resolução exige que, previamente à desestatização, sejam promovidas alterações no Estatuto Social da Eletrobras para incluir mecanismos para incentivar a pulverização acionária e impedir o exercício de poder de controle por um único acionista ou grupo de acionistas. A ideia é transformar a companhia em uma corporação, sem controlador definido.

— Essa será a maior privatização da história do país, tentada desde 1995 sem sucesso. Seguimos, até agora, 100% dentro do cronograma, para que a operação ocorra no primeiro trimestre de 2022 — disse o secretário especial de Desestatização do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord.

O controle da União será pulverizado por meio da emissão de novas ações em bolsas de valores (oferta primária), que permitirá também a captação de recursos financeiros adicionais para a empresa. Caso essa oferta primária não seja suficiente para reduzir a participação direta e indireta da União para 45% ou menos do capital votante, poderá ser feita uma suplementação da oferta com a venda concomitante de ações da própria União (oferta secundária).

O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, disse que a oferta primária será de pelo menos R$ 23,2 bilhões.

— Trabalhamos hoje para que a oferta primária seja de R$ 23,2 bilhões. A quantidade de ações será tal qual leve a participação da União para 45% do capital total — afirmou.

A União deve continuar como principal acionista, mas sem controle. Nenhum acionista votante poderá votar com mais de 10% de suas ações.

O valor de R$ 23 bilhões é o que entrará nos cofres do governo federal no próximo ano. Além disso, a privatização da Eletrobras prevê que a empresa transfira R$ 29,8 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE, um fundo que banca as ações do setor elétrico) em dez anos e R$ 8,7 bilhões para revitalização de bacias hidrográficas do Nordeste, Norte e de Minas Gerais.

O Globo

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