ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PROCURADOR DA LAVA JATO QUE BANCOU OUTDOOR EM APOIO À OPERAÇÃO É DEMITIDO APÓS DECISÃO DO CNMP

 


O CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) decidiu nesta segunda-feira (18) demitir do MPF (Ministério Público Federal) o procurador Diogo Castor de Mattos, ex-integrante da extinta força-tarefa da Lava Jato de Curitiba, por instalar um outdoor em homenagem à operação.

A peça publicitária dizia “Bem-vindo a República de Curitiba – terra da Operação Lava Jato, a investigação que mudou o país. Aqui se cumpre. 17 de março – 5 anos de Operação Lava Jato. O Brasil agradece”.

Por 6 votos a 5, o CNMP considerou que Castor violou seus deveres funcionais e cometeu quebra de decoro e improbidade. A maioria seguiu o voto da relatora, conselheira Fernanda Marinela, pela pena de demissão.

“Efetivamente não consigo caracterizar pequena gravidade para este caso. Não vejo possibilidade para flexibilização na substituição da pena em reconhecendo o ato de improbidade”, disse a relatora.

O outdoor foi instalado em março de 2019, em uma via de acesso ao Aeroporto Afonso Pena, região metropolitana de Curitiba. Uma sindicância concluiu que Castor foi o responsável pelo painel. O procurador, que teria utilizado o nome de uma pessoa sem relação com a Lava Jato, chegou a admitir que instalou o painel.

No contrato constaria o nome do cantor gospel João Carlos Queiroz. O homem afirmou que seus dados foram usados de forma fraudulenta, já que ele sequer conhece os integrantes da Lava Jato de Curitiba.

O caso começou a ser investigado pela Corregedoria do MPF (Ministério Público Federal). Apesar da admissão de culpa, a apuração foi arquivada por prescrição.

Poder 360

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