ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

Imagem
  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

SESAP PREPARA BARREIRA SANITÁRIA ORTOPÉDICA PARA DESAFOGAR O HOSPITAL WALFREDO GURGEL

 


A Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) está desenvolvendo um projeto para criar uma barreira sanitária ortopédica, com o intuito de diminuir a demanda de baixa e média complexidade no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), abrindo espaço para que a unidade possa atender a alta complexidade, que é exatamente o seu perfil.

Essa barreira seria composta por uma unidade hospitalar, preparada com equipamentos e pessoal capacitados para atender a demanda ortopédica de baixa e média complexidade, especialmente nos municípios da Grande Natal, com exceção da capital do Estado.

“A barreira é a instalação de serviços que possam atender pacientes que estão entrando no Walfredo Gurgel, mas não são perfil da unidade. Pacientes da ortopedia de baixa complexidade não deveriam estar no Walfredo. O hospital é para politraumas e, principalmente, pacientes de alta complexidade”, explica Lyane Ramalho, secretária de Saúde do Rio Grande do Norte.

A opção por montar essa novidade nas cidades próximas a Natal é feita porque a maioria dos pacientes atendidos no Walfredo Gurgel hoje são oriundos delas, de acordo com a secretária de Saúde, Lyane Ramalho.

“Esse é o maior hospital do estado, picos de maiores pressões na porta do Walfredo Gurgel vão acontecer. Aqui na Região Metropolitana, a gente ainda precisa resolver o problema da barreira sanitária ortopédica que está em construção, inclusive com o apoio do Ministério Público. Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba e Extremoz estão demandando essa grande pressão aqui na porta do Walfredo Gurgel”, diz Lyane Ramalho.

Com o intuito de, literalmente, ‘barrar’ a chegada de pacientes que não são o perfil do Walfredo Gurgel, a barreira sanitária deverá ser concretizada com o apoio da Sesap, e com os municípios se responsabilizando pela manutenção do serviço médico prévio que atenderá as demandas e fará a espécie de triagem. Hoje, este serviço é feito pelo principal hospital do estado, de onde os pacientes são encaminhados para outras três unidades, uma pública e duas privadas atendendo em parceria com o SUS para que sejam realizadas a cirurgias, que na maioria são para tratar pequenas fraturas, ou seja, baixa complexidade, completamente fora do perfil do Walfredo.

O diretor do Hospital Walfredo Gurgel, Tadeu Alencar, ao comentar as mudanças mais urgentes no atendimento de pacientes de perfil ortopédico, aponta que o problema será melhor encarado com a criação da barreira sanitária.

“Sabemos que a solução definitiva é a barreira sanitária em baixa complexidade em ortopedia nos municípios de Parnamirim, São Gonçalo, Macaíba e Extremoz. Tendo o hospital de barreira sanitária todos os pacientes de baixa complexidade que lotam os nossos corredores — que correspondem a 70% de todo o nosso atendimento —, vão poder finalmente ser atendidos, que são fraturas pequenas e estão sempre aqui”, explica o médico Tadeu Alencar, diretor do HMWG.

Atualmente, o Walfredo Gurgel chega a fazer cinco mil atendimentos por mês. De acordo com o gestor da unidade, a criação da barreira sanitária pode reduzir cerca de 3,5 mil procedimentos.

“O ideal é a gente ter essa barreira. Tendo essa barreira na ortopedia, e com a capacidade que a gente tem, conseguiremos perfeitamente dar conta do atendimento aos nossos pacientes, com folga até. Precisa apenas ter essa barreira, pois não podemos atender o que não é do nosso perfil”, completa Tadeu Alencar.

Por ser um projeto conduzido não só pelo Governo do Estado, mas também pelos municípios, esses entes precisam conversar entre si para progredir e tirar a ideia do papel. No entanto, Maria Eliza Soares, presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte (Cosems RN), diz que a temática ainda não foi apresentada de forma oficial aos municípios.

“A gente vem falando da necessidade de ter uma intervenção do estado diante da situação, que está uma coisa absurda. Nós sabemos da grande demanda que existe, o Walfredo Gurgel sempre agonizando com os corredores lotados, e, infelizmente sempre a culpa é do município, uma vez que as pessoas vêm destes locais. No entanto, o município não é responsável por ter esse serviço, ele precisa ser realmente ofertado pelo estado”, diz Maria Eliza Soares.

Notícias mais lidas na semana.

SINE-RN, OFERECE NESTA SEXTA-FEIRA ( 08 ), MAIS DE 27 VAGAS DE EMPREGO

PROJETO PREVÊ PARTILHA DO DPVAT COM ESTADOS E MUNICÍPIOS, E INDICA CNM PARA O CONTRAN

JOÃO DÓRIA SE TORNA CIDADÃO NATALENSE E RECEBE APOIO PARA 2018

Postagens mais visitadas deste blog

PESQUISA BG/SETA/GOIANINHA/PREFEITO: NA ESTIMULADA, NIRA TEM 41,94%; E BERG APARECE COM 24,07%

PESQUISA BG/SETA/JUCURUTU/PREFEITO: NA ESPONTÂNEA, IOGO TEM 37,2% E VALDIR TEM 20,9%

PESQUISA BRÂMANE/AVALIAÇÃO/PRESIDENTE: DESAPROVAÇÃO DE BOLSONARO É DE 61,3%; APROVAÇÃO É DE 33,1%