ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

SALÁRIO MÉDIO DA MULHER É 22% MENOR QUE O DO HOMEM NO BRASIL

Remuneração do trabalhador recuou para R$ 2.308 
Pixabay


A remuneração média paga aos trabalhadores brasileiros recuou 0,38% em 2019, para R$ 2.308. O resultado, divulgado nesta quarta-feira (6), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que a queda foi impulsionada pela redução de 1,24% no salário pago às mulheres, que passaram a receber, em média, R$ 1.985 no ano passado. O valor corresponde a 77,7% da remuneração de R$ 2.555 ofertada aos homens no mesmo período.
Com a queda no rendimento obtidos a partir do trabalho, o salário médio dos brasileiros segue abaixo da máxima histórica de R$ 2.364, registrada em 2014. A remuneração atual, no entanto, é 4,3% maior do que a oferecida em 2012, de R$ 2.213.
De acordo com os dados, revelados pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), a diferença de salário entre homens e mulheres é uma realidade em todas as regiões do País. O destaque positivo fica por conta do Norte e Nordeste, onde a renda de trabalho das trabalhadoras era 7,9% e 15,5% inferior à paga aos homens.
A pesquisa aponta ainda que o mercado de trabalho brasileiro contou com 92,5 milhões de pessoas ocupadas com 14 anos ou mais de idade no ano passado. A quantidade é 2,6% superior à registrada no ano anterior e 7,3% maior do que a de 2012.


Apesar de representar 52,4% da população em idade para trabalhar, as mulheres representavam 43,2% da força de trabalho em 2019. O cenário também se repete em todas as regiões brasileiras.

Raça e escolaridade

A análise por raça também indica diferença significativa na remuneração dos brasileiros. Enquanto o salário médio das pessoas branca era de R$ 2.999 no ano passado, a remuneração de pretos (R$ 1.673) e pardos (1.719) eram, respectivamente, 27,5% e 25,5% inferiores.
Quando o assunto é o nível de instrução da população, os dados da Pnad apontam que quanto maior o nível de instrução alcançado, maior o rendimento do trabalhador. De acordo com o levantamento, a pessoas que não possuíam instrução apresentaram o menor rendimento médio (R$ 918).
Ao mesmo tempo, o salário das pessoas com ensino fundamental completo ou equivalente foi 60,3% maior, de R$ 1.472. Já aqueles que tinham ensino superior completo (R$ 5.108) registraram rendimento médio aproximadamente três vezes maior que o dos profissionais somente com o ensino médio e cerca de seis vezes o daqueles sem instrução.
*Com informações do R7

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