ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

Imagem
  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

GOVERNO DO RN ADOTA O CALOTE COMO REGRA, CAUSA DEMISSÕES E VAI QUEBRAR OS PRESTADORES DE SERVIÇOS

 

Foto: Thyago Macedo


Virou rotina a paralização ou suspensão dos mais diversos serviços prestados pelo Governo do RN por falta de pagamento aos seus fornecedores. Entre os mais recentes podemos citar: a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC); o Programa do Leite; os terceirizados do Hospital Walfredo Gurgel e os Restaurantes Populares.

Os fornecedores padecem por falta de um cronograma regular de pagamento, fato este que prejudica os serviços que são prestados a população. Contrapondo a isso, o discurso dos secretários, inclusive o de Planejamento – Ademir Freire, é que os fornecedores do estado tem que suportar 90 dias sem receber nada do governo. Faz isso se valendo de uma interpretação equivocada do artigo 78, inciso XV da lei 8.666/1993 que diz, que constituem motivo para a recisão do contrato o atraso superior a 90 dias devidos pelo estado, assegurado ao contratado a suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação.

A gestão de Fátima Bezerra, cria uma narrativa distorcida sobre o calote quem vem virando corriqueiro com os fornecedores.

Lembramos que ao celebrar um contrato, o adimplemento é a regra, e o atraso a exceção e não o contrário, como fez valer Ademir Freire em entrevistas recentes.

A compreensão mais adequada desse dispositivo implica reconhecer que, ocorrendo atrasos nos pagamentos, o particular deverá aguardar 90 dias para solicitar a rescisão contratual. Mas na parte final do mesmo dispositivo, diz que o fornecedor poderá optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação. Ou seja, tão logo constatado o atraso, a contratada poderá suspender a execução dos serviços até que se regularize os pagamentos.

Caso o governo continue com essa política de pagamento, veremos o fechamento de várias empresas, principalmente as locais que não suportam o passivo deixado pelo estado, e consequentemente uma escalada de demissão em massa.

Notícias mais lidas na semana.

BRASIL TEM A PIOR DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA

SÍTIO NOVO/RN : PREFEITURA ATRAVÉS DA SECRETRIA DE EDUCAÇÃO INICIOU SEMANA PEDAGÓGICA

Postagens mais visitadas deste blog

PESQUISA BG/SETA/GOIANINHA/PREFEITO: NA ESTIMULADA, NIRA TEM 41,94%; E BERG APARECE COM 24,07%

PESQUISA BG/SETA/JUCURUTU/PREFEITO: NA ESPONTÂNEA, IOGO TEM 37,2% E VALDIR TEM 20,9%

PESQUISA BRÂMANE/AVALIAÇÃO/PRESIDENTE: DESAPROVAÇÃO DE BOLSONARO É DE 61,3%; APROVAÇÃO É DE 33,1%