ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PREÇO BAIXO DOS CIGARROS NO BRASIL CONTRIBUI PARA NÚMERO ALTO DE FUMANTES, DIZ PESQUISA

 


No Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado nesta terça-feira (29), o pesquisador André Szklo afirmou em entrevista à CNN que os baixos preços dos cigarros no Brasil contribuem para o aumento no número de fumantes.

A conclusão está em uma pesquisa feita em julho pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), que analisou o mercado de cigarros no Brasil e sua ligação com a dependência em tabaco.

A pesquisa, feita em parceria com a Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, identificou que, nas Américas, o Brasil possui o segundo menor valor cobrado pelo cigarro, o que, segundo os autores, influencia no aumento do número de dependentes. O material foi publicado na Tobacco Control, uma das principais revistas sobre controle do tabaco no mundo.

À CNN, Szklo, que é um dos autores da pesquisa, afirmou que, na opinião dele, a política de preços e impostos é a medida mais efetiva para desestimular a iniciação do consumo entre jovens. Ou seja, quanto maior o preço do cigarro, mais inacessível o produto se torna para os jovens.

“É um impacto direto. E a gente está observando que desde 2017 não tem reajuste nas alíquotas, o que torna o cigarro cada vez mais acessível. O nosso maior objetivo, em termos de saúde pública e também de política fiscal, seria voltar a aumentar o preço do cigarro legal e, com isso, conseguir reduzir a proporção de fumantes e reduzir os processos de iniciação”, relata o pesquisador.

De acordo com o estudo, a falta de reajuste nos impostos sobre o tabaco e o preço mínimo legal (MLP) levou a uma diminuição sustentada dos preços reais dos cigarros fabricados por empresas legalmente registradas no Brasil. Cerca de 14% dos cigarros fabricados no país não pagam impostos, tanto aqueles comercializados por produtores registrados quanto por não registrados.

Laura Martins, de 22 anos, fuma desde os 16. Para a estudante de jornalismo, o valor acessível do cigarro foi um dos fatores cruciais para começar a fumar. Na visão dela, o vício só começa a ficar caro quando se fuma muito, o que pode levar tempo para um fumante iniciante. Laura explicou os motivos que a levaram a criar interesse pelo cigarro.

“Eu era responsável, mas tinha muita pressa em crescer e entrar na faculdade. Fumar, justamente por ser proibido para menores de 18 anos, diminuía essa distância entre quem eu era e quem eu queria ser. Mas com certeza eu não queria ser fumante”, conta Laura.

A estudante diz que sempre foi fácil comprar cigarros. De todas as vezes que tentou comprar o produto quando era menor de idade, somente em duas ocasiões lhe perguntaram sua idade.

Segundo André Szklo, os jovens geralmente recorrem ao fumo para lidar com pressões e ansiedade que surgem ao longo da vida:

“Jovens sujeitos a apreensões sociais querem se firmar perante um grupo social em um determinado contexto. A decisão não é totalmente baseada no livre-arbítrio, ela é conduzida através de produtos com aromas e sabores, através do marketing agressivo, um preço baixo e assim por diante.”

Ainda de acordo com o pesquisador, uma pessoa fumante tem um risco 15 vezes maior de desenvolver câncer e doenças cardiovasculares e respiratórias na comparação com não-fumantes.

* Sob supervisão de Vital Neto

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