ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

BRASIL TERÁ 2 MILHÕES DE CASOS DE CÂNCERES NOS PRÓXIMOS TRÊS ANOS; APONTA DADOS DO INCA

 

Dados de possíveis casos são do Inca e foram divulgados nesta quarta-feira 23 - Foto: MARCELLO CASAL JR. / agência brasil         

De 2023 a 2025, o Brasil terá 704 mil novos casos de cânceres a cada ano. A estimativa resulta em mais de 2 milhões de novos diagnósticos da doença no próximo triênio. Os dados são do Inca (Instituto Nacional do Câncer) e foram divulgados nesta quarta-feira 23 no documento “Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil”. No levantamento anterior, que estimou os números do aparecimento da doença entre 2020 e 2022, a taxa era de 625 mil novos casos a cada ano. A comparação das duas avaliações, no entanto, não é recomendada por Marianna Cancela, pesquisadora da Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev) do Inca.

Ela explica que de uma estimativa para outra alterações podem ocorrer na metodologia, afetando a analogia entre elas. No caso do estudo mais recente, dois tipos de tumores foram adicionados na análise: de pâncreas e de fígado. “Eles foram incluídos porque, em certas regiões do Brasil, estão tendo uma influência significativa”, afirma Cancela. Na região Sul, por exemplo, o câncer de pâncreas será o sexto mais comum entre as mulheres. Já o câncer de fígado ocupará a sétima posição entre os mais prevalentes nos homens residentes no Norte do país.

Além desses dois tipos de tumores, outros 19 compuseram a estimativa. A metodologia do estudo consiste em examinar dados de casos e mortalidade por cânceres disponibilizados em bancos de dados públicos para predizer o cenário dos próximos anos. No levantamento recém-divulgado, o câncer com maior prevalência é o de pele não melanoma, totalizando cerca de 31% do total esperado para os próximos três anos. De certa forma, isso já era esperado: é comum o paciente ser diagnosticado com esse tumor de forma simultânea a outro.

Cancela diz que esse tipo tende a ter uma taxa de letalidade mais baixa. Por isso, em algumas partes da análise do Inca, o tumor é separado dos outros. “Em termos de planejamento para saúde pública, é interessante fazer essa separação, porque eles são uma categoria em que, geralmente, o tratamento é menos complexo”, afirma a pesquisadora. O estudo também examinou as diferenças de incidência das doenças cancerígenas entre homens e mulheres. Desconsiderando o câncer de pele não melanoma, o mais comum nos próximos três anos para eles é o de próstata. Para as mulheres, a posição é ocupada pelo tumor de mama.

Em seguida, o câncer colorretal aparece como o segundo colocado para homens e mulheres. O tumor ultrapassou o de pulmão e de colo de útero, dois que historicamente eram mais prevalentes para eles e para elas, respectivamente. Cancela afirma que uma das razões para o câncer de colo de útero cair para a terceira posição entre as mulheres foi o impacto positivo da disseminação de exames preventivos, como o papanicolau. Em relação ao câncer de pulmão, a queda na prevalência masculina está relacionada com políticas antitabagistas que dificultam os hábitos de fumantes no país.

Embora a comparação entre diferentes estimativas não seja indicada por Cancela, ela indica que o Brasil passa por uma tendência no aumento dos casos da doença. Além dos hábitos já mencionados que acarretam maiores riscos para os tumores, o envelhecimento da população explica o crescimento dos diagnósticos. Ao realizar uma análise da incidência ajustada, que consiste em comparar todos os países como se tivessem a mesma distribuição de habitantes por faixa etária, foi observado que a prevalência no Brasil está em cerca de 20 diagnósticos a menos comparado a média global a cada 100 mil habitantes.

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