ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

AUMENTA A PROPORÇÃO DE TRABALHADORES BRASILEIROS COM 40 ANOS OU MAIS

 


Aumentou o número de pessoas com 40 anos ou mais trabalhando no Brasil.

Maria do Carmo Brito Correa completa 85 anos em agosto, e atende o público de segunda a sexta na companhia de água e esgoto do Rio de Janeiro. Carminha começou a trabalhar aos 22 anos e nunca pensou em parar, nem mesmo depois da aposentadoria.

“Eu caminho 4h20, chego em casa 5h30, tomo banho, mudo de roupa e venho para o trabalho de ônibus. Agora pergunte se eu cheguei alguma vez atrasada. Não chego. Eu chego no horário. Eu pego de 8h, chego 7h30, 7h15”, conta a atendente.

Na agência onde ela trabalha, no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, todos os atendentes têm mais de 50 anos. Uma decisão da companhia para aumentar a diversidade na empresa. Números do IBGE mostram que a Carminha e os colegas não estão sozinhos.

De 2012 para 2023, a participação de pessoas com 40 anos ou mais na força de trabalho do país passou de 38,6% para 45,1%. Em números absolutos, são quase 11,5 milhões a mais de trabalhadores nessa faixa etária. Por outro lado, a participação de pessoas entre 18 e 24 anos caiu de 17% para 14%. E no grupo entre 25 e 39 anos, redução de 40,5% para 38,8%.

O economista Fernando de Holanda Barbosa Filho diz que programas de inclusão ajudam, mas afirma que esse movimento reflete, principalmente, o envelhecimento da nossa população - como mostrou o Censo divulgado em junho.

“Tem mais gente na faixa etária de 30, 40 anos do que tinha antes, e menos jovem. Esse grupo aumentou, então é natural que aumente o peso dele no mercado de trabalho”, afirma o professor e economista da FGV Ibre.

No mundo dos negócios, as regras são ditadas pelo mercado. Não existe favor. Se é assim, quem sai ganhando com a contratação desses profissionais mais experientes? Quem entende do assunto diz que todo mundo: os trabalhadores, os clientes/consumidores e as empresas.

“Os trabalhadores maduros podem trazer muita experiência, não só profissional, mas experiência de vida, de pessoas que já passaram por diversas crises, que têm aquela calma para lidar com os problemas porque sabem como é. Ou seja, jogo de cintura, olho no olho, atenção para lidar com cliente ou com colega de trabalho”, afirma Morris Litvak, CEO e fundador da Maturi.

Mas o Morris deixa claro que ainda há muito o que ser conquistado, porque o preconceito contra o profissional mais velho, o chamado etarismo, ainda é uma realidade.

“O que falta é um olhar estratégico, entendendo que se a população, ou seja, a força de trabalho e o público consumidor, estão envelhecendo, é fundamental para o futuro da empresa ter essas pessoas dentro de casa, que isso de alguma forma vai precisar acontecer”, diz.

Aos 53 anos, a executiva comercial Bianca Ramos de Carvalho acha que está na fase mais produtiva da vida profissional. Ela foi contratada há 20 dias para comandar uma rede de cafeterias.

“A cabeça não para. A gente tem a tecnologia hoje a nosso favor. Então, se você usar isso como benefício de adquirir novos conhecimentos, você não só adquire como tem condição de passar esses conhecimentos para outras pessoas. A gente hoje está com todo o potencial que a gente tem de poder transmitir isso para a geração que chega e fazer novas trocas”, afirma Bianca.

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