ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MERCADO 'FECHA AS PORTAS' PARA PROFISSIONAL COM MAIS DE 50 ANOS



Numa tentativa de ajudar o pai, que está desempregado há 3 anos, Jéssica Viana postou um vídeo dele falando sobre as suas habilidades na área de telemarketing para um processo seletivo – que ele não passou – em sua página na rede social Twitter.
Aproveitou a publicação para fazer um apelo aos internautas para ajuda-lo na recolocação profissional.
Wagno Viana tem 56 anos e vem encontrando dificuldades para conseguir um emprego. Ele tem experiência como porteiro e telemarketing, segundo a publicação que ultrapassou 180 mil visualizações.
O apelo levantou a discussão sobre os desafios desse público para continuar trabalhando após os 50 anos.


Viana não é um caso isolado. Depois de trabalhar durante 18 anos no setor de logística de uma grande rede de supermercados, o administrador Altamir Marques Carã, 52 anos, viu as portas se fecharem para ele quando saiu da empresa.
Em janeiro deste ano, conseguiu um trabalho temporário como consultor PJ (pessoa jurídica) para um projeto, mas foi dispensado logo no início da pandemia do novo coronavírus, em março.
“Assim que começou a quarentena, as atividades da empresa foram reduzidas e o projeto cancelado. Desde então, busco recolocação com a ajuda de consultorias de recursos humanos, LinkedIn e a minha rede de amigos, mas não consegui nada.”
Carã atribui a dificuldade que vem encontrando para se recolocar à idade.“Tenho colegas com 30 e poucos anos que saíram da empresa anterior junto comigo e já estão trabalhando. A questão da idade fica cada vez mais evidente para mim.”Altamir Marques Carã
Viana e Carã não estão sozinhos. No fim de 2019, 57% dos profissionais com idade entre 55 e 59 anos estavam empregados.
Neste ano, a taxa de ocupação ficou em 51%, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) devido à pandemia.
A chance desse público voltar ao mercado de trabalho depois de um ano sem emprego, de acordo com a pesquisa, é de 15,1%. E o risco desses profissionais perderem sua vaga este ano é de 15,3%.
O último levantamento feito pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) também não foi favorável para este público. Ele mostrou que os profissionais com mais de 50 anos foram os únicos que amargaram mais demissões do que contratações em julho.O número de desligamentos entre os trabalhadores mais velhos superou as admissões em 37.610 postos somente em julho. O resultado é fruto de 103.139 demissões e 65.529 contratações para esses profissionais no período.
Para Mara Turolla, gerente de desenvolvimento de talentos e diversidade na LHH, em períodos de crise econômica, as duas pontas da pirâmide – os mais jovens que estão entrando no mercado de trabalho e os profissionais que estão saindo – são afetados nos cortes das empresas.“As empresas priorizam os profissionais mais qualificados e os cortes ficam concentrados em níveis menores e nos trabalhadores com mais idade.”Mara Turolla
Mara acrescenta que a idade vem pesando principalmente por causa da pandemia.
“Quem não pode fazer home office e é grupo de risco precisa ser afastado e a empresa não pode contar com ele durante a pandemia.”

Idade pesa menos do que falta de proatividade

Ao contrário de Mara, Edson Carli, CEO da Academia Brasileira de Inteligência Comportamental, acredita que a idade não influencia as demissões das empresas.
“Vemos muitos profissionais com mais de 50 anos em posição de liderança nas companhias.”
Carli acredita que a questão “não está ligada com a idade em si, mas com o fato de as pessoas fazerem a mesma coisa por muito tempo”.“Um profissional que não cresce na empresa e faz a mesma coisa há muito tempo, torna-se caro. Com isso, as companhias acabam o substituindo por um garoto de 25 anos que fará a mesma coisa ganhando menos.”Edson Carli
Por outro lado, Carli frisa que ao mesmo tempo em que as empresas desligam os profissionais acima de 50 anos, exigem que os mais novos tenham resiliência, flexibilidade e maturidade para conviver com as “agruras do ambiente de trabalho”.
“Essas qualidades só têm quem é mais maduro. Isso se ganha com a experiência de vida.”
Viana, que abriu a reportagem, tem uma entrevista de emprego na próxima terça-feira (8), segundo a filha. E ele tem uma grande torcida na sua rede de amigos e na internet para que a oportunidade dê certo.
*Com informações do R7

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