ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

EXPORTAÇÕES DO RN CRESCEM EM OUTUBRO E ACUMULAM ALTA DE 58%

 


O aumento das exportações de sal marinho a granel, com remessas de mais de um bilhão de toneladas do produto para o mercado internacional, sobretudo para os Estados Unidos e a Nigéria, e de melões frescos contribuiu para que as exportações do Rio Grande do Norte encerrassem o mês de outubro com um volume de US$ 76,3 milhões, o que representa um crescimento de 55,3% em relação ao mês de setembro. O volume é a segunda melhor marca histórica para o mês nos últimos cinco anos, número que só é inferior ao do mesmo período do ano passado, quando as exportações do RN chegaram a US$ 96,6 milhões. A melhora nas exportações é um sinal positivo do crescimento da economia brasileira, que nos últimos meses, tem se confirmado.

No décimo mês do ano, as importações tiveram um aumento de 5% em comparação com o mês anterior e fecharam com um volume de US$ 37,7 milhões, o que resultou em um saldo positivo da balança comercial potiguar de US$ 38,5 milhões em outubro. Em relação ao mesmo período de 2021 as importações tiveram uma alta de 5,3%, segundo o boletim. 

Com o desempenho positivo no comércio exterior, a balança comercial do Rio Grande do Norte acumula no ano um superávit de US$ 289,7 milhões e uma corrente de comércio da ordem de US$ 984,5 milhões entre janeiro e outubro. O bom resultado no décimo mês de 2022 puxou ainda mais para cima o volume das exportações potiguares acumuladas no ano. Entre janeiro e outubro, o volume total é de US$ 637,1 milhões. Esse valor é 58,2% maior que o acumulado no mesmo intervalo de 2021 e o melhor já registrado para o período desde 2018.

As informações foram divulgadas, nesta segunda-feira (7), pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, com a publicação da edição de outubro do Boletim da Balança Comercial do RN, um informativo elaborado pela Unidade de Gestão Estratégica da instituição com base nos dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. O boletim acompanha a evolução do comércio exterior do Estado mês a mês, assim como as operações de compra e venda de mercadorias no mercado internacional durante série histórica, que leva em consideração os cinco últimos anos.

Esse bom desempenho no envio de mercadorias para o exterior representa um aumento de 55,2% na comparação com setembro e, por outro lado, uma redução de 21% em relação a outubro de 2021. O sal marinho foi o principal responsável pelo bom resultado. As remessas subiram quase 15 vezes mais de um mês para o outro, com a comercialização saltando de US$ 1,3 milhões, em setembro, para US$ 20,2 milhões no último mês.

Em ritmo bem mais modesto, as exportações de melões também registraram crescimento em outubro, impulsionado pelo período de safra, que começa em agosto e vai até janeiro, posicionando-se como o segundo item mais exportado. Foram enviadas mais de 24,7 mil toneladas da fruta para o exterior, notadamente para os Países Baixos e Espanha, o que resultou num volume de US$ 16,7 milhões comercializados. Em setembro, as exportações de melão não chegaram a ultrapassar o patamar de US$ 10 milhões.

As melancias se mantiveram na terceira posição do ranking de exortações do estado com um volume de US$ 7,7 milhões exportados. Já o óleo de petróleo combustível (fuel oil) finalizou o décimo mês do ano com US$ 7,3 milhões exportados, quase US$ 10 milhões a menos que em setembro. O açúcar apareceu pela primeira vez no ano na lista dos cinco produtos mais exportados. Foram exportadas cerca de 12,4 mil toneladas do derivado da cana de açúcar, principalmente para Mauritânia, o que gerou um volume comercializado de US$ 6,7 milhões.

Números
US$ 14,7 milhões em células dos painéis fotovoltaicos foram negociados no mês de outubro.
US$ 330,1 milhões em óleo combustível foram exportados nos dez meses deste ano.

Itens fotovoltaicos lideram importações
A indústria de energia solar no Estado segue aquecida e o principal componente do setor, as células dos painéis fotovoltaicos, passaram a ocupar a primeira posição entre os itens mais importados, com um total de cerca de US$ 14,7 milhões negociados em outubro. 

Esse é o segundo mês consecutivo que equipamentos base para o setor industrial energético, vindos da China e da Índia, aparecem no topo das importações do Rio Grande do Norte. Em setembro, partes dos motores de aerogeradores foram os produtos mais adquiridos, seguindo dos módulos solares.

As importações das misturas de trigo com centeio registraram mudanças dos países vendedores. Tradicionalmente, a Argentina vem sendo o maior fornecedor dessas mercadorias, entretanto, no mês passado, as importações tiveram origens diferentes com aquisições no Uruguai, Rússia e Estados Unidos que, juntas, somaram mais de 28 mil toneladas, operações equivalentes ao total de quase US$ 11 milhões. 

As caixas de papelão ondulado foram o terceiro item mais importado no décimo mês de 2022 (US$ 1,2 milhões), seguidas do queijo mussarela fresco (US$ 579,6 mil) e de partes de motores e aerogeradores (US$ 485,2 mil), vindos da Argentina e da China, respectivamente.

Óleo diesel está no topo das exportações 
O recorde nas exportações é basicamente fruto da introdução do derivado de petróleo na pauta de exportação do Rio Grande do Norte. Nos dez primeiros meses do ano, o RN já exportou mais de 403,5 milhões de litros do óleo combustível. Isso representa uma cifra de US$ 330,1 milhões advindos com a comercialização do hidrocarboneto. Os melões têm também responsabilidade nessa marca histórica, já que ocupam o segundo lugar no rol das mercadorias do RN com maior volume de exportação nesses dez meses. Foram negociados com a fruta mais de US$ 62,1 milhões neste ano. O sal vem em seguida com um total de US$ 37,6 milhões já exportados.

O volume acumulado das importações nesses dez meses de 2022 também é o melhor dos últimos cinco anos. Já são mais de US$ 347,4 milhões em produtos comprados no mercado internacional. Até então, as importações não haviam superado a faixa dos US$ 300 milhões contabilizados ao longo de dez meses. As importações de trigos e misturas com centeio já somam 210 mil toneladas e um total de US$ 76,7 milhões. As células fotovoltaicas outros US$ 42,1 milhões e os aerogeradores mais US$ 38,9 milhões.

Balança Comercial
Comportamento das exportações e importações do RN

Período: Janeiro a outubro de 2022
Exportações
2021: US$ 402.799.602
2022: US$ 637.110.153
(+58,2%)

Importações
2021: US$ 263.890.895
2022: US$ 347.428.138
(+31,7%)

Corrente de comércio
2021: US$ 666.690.497
2022: US$ 984.538.291
(+47,7%)

Saldo
2021: US$ 138.908.707
2022: US$ 289.682.015
(+108,54)

Período: Outubro
Exportações
2021: US$ 96,6 milhões
2022: US$ 76,2 milhões (-21%)
Setembro 2022: US$ 49,1 milhões (+55,39%)

Importações
2021: US$ 35,9 milhões
2022: US$ 37,8 milhões (+5,3%)
Setembro 2022: US$ 36 milhões (5%)

Corrente de comércio
2021: US$ 132 milhões
2022: US$ 114 milhões 
(-13,63%)

Saldo
2021: US$ 60,7 milhões
2022: US$ 38,5 milhões
(75%)

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