ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

Imagem
  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PF DIZ QUE ESTADO FOI USADO DE FORMA ILÍCITA PARA PARA ENRIQUECER BOLSONARO

 


A Polícia Federal afirma no relatório que embasou a Operação Lucas 12:2 que durante o ano passado e início deste ano foi instituída uma organização criminosa que tinha como intuito “gerar o enriquecimento ilícito” do ex-presidente da República Jair Bolsonaro.

Segundo a PF, essa organização era formada pelos dois ex-ajudantes de ordens de Bolsonaro, os tenentes do Exército Mauro Cid e Osmar Crivelatti, além do pai de Cid, o general da reserva Mauro Lourena Cid.

Na visão da PF, o grupo utilizava aeronaves da FAB para levar presentes destinados a Bolsonaro para fora do país e os negociava em casas de leilão ou em loja de penhores. Pelo menos dois itens foram efetivamente vendidos, conforme a PF: um relógio Patek Phillipe e um Rolex. O segundo, porém, conforme as investigações, foi recomprado pelo advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef. O primeiro por 68 mil dólares. O segundo a PF não conseguiu identificar o valor exato.

Ainda conforme a PF, o esquema de desvios de joias teria conseguido obter pelo menos R$ 1 milhão com a venda dos itens. Para os policiais, os produtos eram desviados, os valores de venda eram depositados nas contas dos Cids (pai e filho); os Cids efetuavam o saque do dinheiro e entregavam em espécie para o ex-presidente da República. Na visão do ministro do STF Alexandre de Moraes, uma forma de se ocultar a origem ilícita dos recursos.

“Há fortes indícios de que os investigados utilizaram a estrutura do Estado brasileiro para desviar de bens de alto valor patrimonial entregues por autoridades estrangeiras ao Presidente da República ou agentes públicos a seu serviço, e posterior ocultação da origem, localização e propriedade dos valores provenientes, com o intuito de gerar o enriquecimento ilícito do ex-Presidente da República Jair Bolsonaro”, afirma a PF no relatório.

A tese defendida pelos policiais é que o grupo, ao ter posse dos presentes destinados a Bolsonaro, não repassava os itens para o Gabinete Pessoal da Presidência da República (GADH/GPPR) – órgão responsável pela análise e definição do destino (acervo público ou privado) de presentes. Assim, havia uma confusão entre o que eram itens pessoais ou personalíssimos. O primeiro, obrigatoriamente, deveria ir para o acervo da Presidência da República; o segundo, poderia ser incorporado ao acervo pessoal de Bolsonaro.

“O referido entendimento firmado pela GADH, na gestão do ex-presidente da república Jair Bolsonaro, além de chancelar um enriquecimento inadmissível pelo Presidente da República, pelo simples fato de exercer uma função pública, proporciona a possibilidade de cooptação do chefe de Estado brasileiro, por nações estrangeiras, mediante o recebimento de bens de vultosos valores”, declarou a PF.

Antagonista

Notícias mais lidas na semana.

BRASIL TEM A PIOR DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA

SÍTIO NOVO/RN : PREFEITURA ATRAVÉS DA SECRETRIA DE EDUCAÇÃO INICIOU SEMANA PEDAGÓGICA

Postagens mais visitadas deste blog

PESQUISA BG/SETA/GOIANINHA/PREFEITO: NA ESTIMULADA, NIRA TEM 41,94%; E BERG APARECE COM 24,07%

PESQUISA BG/SETA/JUCURUTU/PREFEITO: NA ESPONTÂNEA, IOGO TEM 37,2% E VALDIR TEM 20,9%

PESQUISA BRÂMANE/AVALIAÇÃO/PRESIDENTE: DESAPROVAÇÃO DE BOLSONARO É DE 61,3%; APROVAÇÃO É DE 33,1%